Análise de Coloração Pessoal: Métodos de diagnóstico (Parte 3)

III) Métodos subjetivos

1- A auto percepção como guia; Parte do pressuposto que cada pessoa já possui um sentimento e intuição de qual é sua harmonia de cores no físico, e no emocional e/ou espiritual. Basta ao consultor facilitar o trazer isso à consciência objetiva da pessoa, para que ela a use, ou não, com liberdade e consciência . O diagnóstico é obtido preponderantemente oferecendo-se opções de agrupamentos de cores pré definidos e harmônicos (nas suas 3 dimensões) para que o cliente, escolha por afinidade subjetiva, aquele agrupamento de cores, ou paisagem colorida, que mais lhe representa. Esse diagnóstico pode, ou não, ser complementado pela posterior observação das cores naturais da pessoa pelo consultor. É usado tanto por analistas de Coloração Pessoal com enfoque mais voltado à utilização das cores pessoais nas roupas, maquiagem, decoração de interiores etc, quanto por alguns Cromo terapeutas (por ex da Aura Soma)

2- Método Simbólico;

a) Em consultoria de Imagem Pessoal: Baseia-se exclusivamente na escolha de uma paleta de cores pela relação entre simbologia de cada cor e suas tonalidades em relação com os desejos de imagem (de comunicação) do cliente para cada momento e contexto social ou profissional.

b) Em diagnóstico na Psicologia: A hierarquização pela simpatia/antipatia de 4 cores básicas e 4 cores secundárias em 2 sequencias com 8 possibilidades excludentes de escolhas, fornece uma paleta de 16 pares de cores com os dados para o diagnóstico do estado psicológico do cliente em determinado momento/contexto. (Teste das cores de Max Lüscher)

3- Associativo com cada um dos 4 Temperamentos ou Perfis comportamentais; Parte da análise prévia das características

do temperamento/perfil comportamental (principal e secundários) do cliente para a subsequente

proposição de uma paleta de uso pessoal (em conformidade com as condições atuais, ou de

busca de equilíbrio/objetivo de imagem, conforme o caso)